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08 março 2015

Minha Jornada da Organização

Costumo admirar pessoas com grandes responsabilidades e projetos que conseguem entregar bons resultados sem se perder nesse mar de tarefas e compromissos que os cercam. A exemplo disso, cito a Bel Pesce que é uma das minhas referências enquanto mulher empreendedora, e a Thais Godinho que considero minha mentora em organização. Acho simplesmente impressionante que elas estão a cada dia fazendo mais coisas e essas coisas estão dando muito certo!!
Foi por acaso que um dia encontrei o blog da Thais, o Vida Organizada, enquanto pesquisava algumas dicas básicas de organização. O conteúdo do blog me chamou a atenção, e eu decidi que deveria continuar acompanhando aquele blog. Isso já tem mais de 2 anos e, de lá pra cá, eu pude acompanhar o grande crescimento que ela teve, inclusive se tornando uma organizadora profissional e lançando seu primeiro livro. Desde esse primeiro contato ela me convenceu que a organização é um fator que pode melhorar em muito a nossa qualidade de vida.
Naquele mesmo ano passei a por em prática várias das dicas dela a respeito do planejamento no dia-a-dia e até mesmo comecei a traçar metas a médio e longo prazo. No entanto, confesso que fiquei um tanto assustada com as muitas teorias e regras à respeito do método GTD (Getting things done) do qual ela falava e procurei fórmulas mais simples, como o Zen to Done. Até gostei do Zen to Done, mas acredito que não chegou a causar grandes impactos na minha vida. O fato é que apesar de disso, continuei seguindo o blog da Thais e seus posts foram adquirindo uma maturidade e clareza maiores que me motivaram a realmente dar uma change ao GTD original.
Cheguei a baixar um ebook da Call Daniel sobre o método, que é uma descrição bem breve sobre as etapas do GTD, mas o conteúdo do Vida Organizada já tinha me ensinado com bem mais detalhes. Com isso, o próximo passo seria finalmente comprar o livro do David Allen, que me motivou a escrever esse post de hoje. Me pergunto porque foi que eu demorei tanto para comprar esse livro. É, acho que sei. Como há muito conteúdo na internet sobre isso, me convenci de que não deveria gastar dinheiro com isso. A questão é que isto não é um gasto, mas sim um valioso investimento - my mistake. Emfim, estou apreciando cada palavrinha do livro e acredito que vai fazer uma diferença na minha rotina de organização e isso é muito necessário, tendo em vista que pretendo assumir novos projetos em breve. Recomendo que vocês também deem uma chance ao GTD! :D


Sobre as ferramentas que utilizo para me organizar, segue a listinha:
  • Google Agenda, indispensável para organizar meus horários de estudo, trabalho e compromissos;
  • Moleskine da empresa para realizar a coleta enquanto estou lá na Fluxo;
  • Uma agenda pessoal para realizar anotações em casa e que me acompanha sempre que vou ao mercado; 
  • OneNote para anotações virtuais e organização de informações de referência;
  • Trello, para a gestão de projetos colaborativos e pessoais. Bem útil para aplicar o método kanbam;
  • Nozbe para tarefas de rotina que precisam de gosto de criar alarmes;
  • Skoob para organizar os minhas leituras; 
  • Filmow para organizar os filmes que assisto ; 
  • Orangotag pra organizar minhas séries. 

É, eu sei que são muitas coisas e vou tentar reduzir esse número (já tentei algumas vezes), mas tem até funcionado bem. Lidar com todas essas ferramentas desprende mais tempo, no entanto, ainda não encontrei uma ferramenta 100% e cada uma delas é melhor em um aspecto diferente. 

Tem alguma dica sobre organização? Comenta aqui! 

Abraços!


23 agosto 2014

Sobre livros e sobre ler bastante


Hoje é uma daquelas noites em que me dá uma vontade súbita de escrever alguma coisa. Como tenho minha listinha de temas sobres os quais devo escrever algo algum dia, dessa vez peguei o tema livros. 
O que eu tenho pra falar sobre livros é que eu os amo muito. Ops, quer dizer, não todos. Na verdade, essa seria minha resposta mais sólida a uns 3 anos atrás. Agora que tenho visto muito mais dos livros acadêmicos, nem tanto. 
Já estive na fase de querer montar uma coleção bem grande, e nessa época eu gastava bastante com livros. Depois que comprei o Kindle, a tendência foi desapegar dos livros grandões, pesados e que ocupam espaço nos armários. Mesmo assim, ainda gosto muito do cheiro de livro novo, e ainda me sinto super bem presenteada se receber um livro pelos correios. 
Meu foco atual de leitura é zerar a lista de "vou ler" do skoob, e lá tem vários títulos aleatórios. Quem dera eu tivesse um pouquinho mais de tempo pra me aventurar nas leituras de séries e descobrir coisas novas. Apesar de não estar no meu auge das leituras, ainda sou uma leitora acima da média, haha. 
Okay, por outro lado, não chego nem aos pés de algumas pessoas que conheço que leem muuito mesmo (saudades Menina do Livro, aka Letícia). E, com isso, chego num tópico que me intriga a um tempo, que é sobre os resultados de ler bastante. 
Eu ficava pensando bastante sobre isso porque sempre ouvia das pessoas e dos professores aquele mantra de 'ler é muito bom', como se isso fosse uma vitamina poderosa que me deixaria super inteligente e com ultra habilidades de escrever redações e textos maravilhosos, passar nos melhores vestibulares e ganhar a vida, só que, não é bem assim né... Naquela minha fase de leitura compulsiva, eu bem que ficava esperando esse resultado (junto com a minha carta pra Hogwarts!) e tinha horas que eu me frustrava por não ver ele chegando. 
Levou um tempo pra eu entender que não é assim que a mágica funciona. Ler pode ser muito útil - dependendo do que você lê, e de como você lê - e vamos confessar que a minha praia sempre foram os romances e nada real smart. Sempre li pelo prazer da aventura, pra viver outras histórias. Então, eu leio super rápido pra saber do fim, pra me entreter mesmo. Nunca fui de ler saboreando o texto, no sentido de admirar a construção das orações, e a escolha das palavras como pessoas como Paulo Freire e minha professora Marlene fariam. Acho que por isso nunca ganhei as super habilidades de redação mesmo. 
Das coisas que eu ganhei com ler bastante, foram muitas de informações que podem ser úteis em alguma horas, como uma conversa com os amigos. Além disso, outro dia li que pessoas que leem ficções tem maior facilidade pra se colocar no lugar de outras pessoas, e acho que isso é bem verdade. 
Na faculdade, tenho tido que ler coisas que não seriam minha primeira escolha numa livraria, mas isso tem me feito ver o outro lado da moeda que acho impressionante. Quero dizer que, diferente dos livros de ficção que leio 400 páginas rapidinho, num livro de cálculo, por exemplo, posso gastar 2 dias em um mesmo parágrafo e, depois que eu consigo compreendê-los, até me sinto um pouquinho mais inteligente - o mundo faz mais sentido e torna-se mais belo, hehe. Interessante né?
enfim, essas são algumas das minhas reflexões sobre livros e sobre ler. Finalizo esse post ouvindo "I See Fire", lembrando da linda história do Hobbit, Senhor dos Anéis e etc. 
Noite boa :)

28 junho 2014

Férias!

Faz 146 dias que viajei de Cuiabá para morar no Rio e estudar na UFRJ. Aconteceram muitas coisas, mas agora dá uma sensação de que esse período até passou rápido. Agora tenho dois lugares pra chamar de casa, duas cidades pra sentir muita saudade.
Lá na faculdade o período começou bem cedo, e temos 2 meses de férias pra aproveitar (yay!). Parece muito tempo, né? E é sim, de fato. A coisa é que fui acumulando uma listinha bem grande de coisas que não deu pra fazer lá no Rio e que eu deveria fazer nas férias. Dessa lista, fiz 4 dos 16 itens até agora (o que já é metade das férias). Então, sinceramente falando, não vai dar pra fazer tudo que eu planejava.
Fico um pouco chateada com isso, mas tudo bem, pois tenho me ocupado bastante nesses dias até com coisas que eu nem esperava. Vou focar em fazer realmente as coisas que não dá pra fazer lá de longe.
Aqui segue algumas fotos das coisas que fiz por aqui:
Vi a família e visitei alguns lugares que estão diferentes em Cuiabá.
Saí pra comer pizza com a turma :)
Torci pelo Brasil com a família (Fotos daquele jogo tenso contra o México).
Comprei celular novo (yay!) e o fone Tracks Air da Sol Republics (fiz um bom negócio!).
Comecei a ler esse livro (que inspirou o título do post), e já recomendo pra quem quer rir um pouco da vida ;)
Além dessas coisas, também já fui ao cine e assisti Malévola com as meninas, fui à igreja, passei muitas horas na internet, assisti outros filminhos em casa e tá tudo bem tranquilo (tirando os dias em que o Brasil joga, como hoje - Dá-lhe Júlio César!). 

30 agosto 2011

Avalon

Uma vez comentei com um amigo, que tenho dor de livro; ai ele riu e disse que entende, porque também tem dor de musica.
Falo isso porque finalmente terminei o 4º Livro de As Brumas de Avalon, demorei muito pra ler, mas agora que acabei sinto essa tristeza do final. Já sinto falta da Morgana, da Gwenhwyfar, Viviane, Raven, Igraine, Niniane e Nimue (só não da Moragause u.u).
Bem, pra te situar, As Brumas de Avalon é uma serie sobre o tempo do Rei Arthur na antiga Bretanha, em que predominava o povo druida e pagão sobre aquelas terras. A história é sobre como esse povo foi esquecido e a terra dominada pelos cristãos. A diferença entre essa e muitas outras histórias sobre o Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda, é que em As Brumas Avalon é narrada a versão das mulheres nesse contexto. é lindo.
A professora de história disse que foi uma das series que mais marcou a vida dela. Agora eu totalmente entendo.
Nenhuma série me ensinou tanto sobre crenças e deixar de lado preconceitos, e abrir a mente, como Avalon. Da mesma forma que nenhuma série traz tantos sentimentos e dores dessa vida. Como não sofrer com Morgana? como não odiar Gwenhwyfar e depois simpatizar com ela? e Nimue... eita, foi triste esse ultimo livro.
Morgana, a menina irmã de Arthur, a duquesa da Cornuália, a donzela de Avalon, a amante, a mãe de Mordred, a rainha de Gales do Norte, a vingadora, a Senhora do Lago, a deusa. Com certeza, minha personagem favorita.
Vou sentir falta da Morgana e de cada uma das outras mulheres incríveis desse livro, incluindo Marion Zimmer, a que criou todas elas.

22 setembro 2010

Um Texto sobre livros.

Livros são uma das minhas paixões.
Eu fico feliz de ter encontrados pessoas legais que me direcionaram pra ter esse gosto pela leitura, porque sabe, em casa tem a minha mãe que lê porque precisa mas não é muito chegada na coisa, e além dela tem a minha vó paterna que lê bastante por gosto, mas ela curte literatura e livros religiosos, que também gosto, mas não é muito a minha praia. Acho super legal que posso ter altas conversas sobre livros com a galera da sala, porque apesar de ter aqueles que não estão nem ai pra coisa, tem aqueles que se importam e se interessam.
Antes, quando estava entrando nesse mundo da leitura eu pensava que com isso eu seria uma pessoa mais inteligente, culta, e com um vocabulário melhor... Tá que a gente aprende muita coisa com os livros, mas essa coisa de melhorar o vocabulário não funcionou muito pra mim... Mas mudou outras coisas, veja:
-Não assisto mais TV além da hora do almoço (que eu tenho que aprontar pra aula e a TV tá ligada sempre, então acabo vendo o jornal) que eu considero um ponto positivo, porque aqui em casa não tem TV a cabo então não tem muita coisa que valha realmente a pena de ver;
-Eu tenho muito mais assunto pra conversar (tá que pode ser uma conversa bem de Nerd, mas já é alguma coisa...).
Então eu viajo no mundo das letras que me proporciona muitas emoções e coisas pra pensar. Leio pra me divertir, pra passar o tempo, leio coisas que gosto, e pra deixar claro, detesto livros descritivos demais e literatura brasileira, porque pode ter uns bons, mas a maioria é de autores velhos e chatos.